E da janela da minha casa, vejo um mundo lá fora, cheio de luz, positive vibrations, sorte, alegria e felicidade.
Um céu azul, um Cara me olhando lá do alto, abençoando meus dias, meus passos, meu futuro.
Eu não vim no mundo a passeio. Vim pra vencer
Um espaço para escrever o que penso, o que li do que os outros pensam e gostei...e o que mais vier na mente.
segunda-feira, março 25, 2013
terça-feira, março 19, 2013
Viajar é arriscar ser feliz
Nossa inesquecível viagem à Salvador, quando o Vitor completou 5 meses, foi publicada hoje, dia 19 de março, no Caderno ZH Viagem.
Pra quem não conseguiu ler o texto, segue abaixo!
Sabe quando todo mundo é contra uma decisão sua? Quando parece que o mundo conspira e diz que você só pode estar louca? Estes foram alguns dos motivos que me deram ainda mais vontade de curtir férias em Salvador, acompanhada do meu maridão e do Vitor, que no dia do embarque completava 5 meses. Nossa admiração pela capital baiana começou nas férias de 2009 e lembro como se fosse ontem, quando ainda éramos 2, e projetamos a cena que sonhávamos em viver: voltar prá lá com o nosso filho. E assim fizemos no dia 8 de janeiro de 2012.
A família era toda contra a viagem: como assim, viajar com um bebê tão pequeno, para aquele calorão de Salvador? E se ele se gripar? E se chorar no avião? E se pegar ensolação? Nós, como bons gaúchos, sabíamos que algum contratempo talvez poderia ocorrer, mas como bons parceiros, resolvemos acreditar que tudo daria certo. E assim foi. Passamos uma semana lá, sob um sol que brilhava todos os dias para completar a beleza da praia do Porto da Barra, nosso refúgio predileto. Sim, estava quente à beça, e nada como uma sombra do “sombreiro”, como chamam guarda-sol por lá, para refrescar nosso pequeno viajante. Um montão de bloqueador solar, um bom chapéu e uma sunga. Era o necessário para o bem-estar dele. Na época, ainda amamentava, então nem água quente era necessário providenciar.
Mas só a beira da praia não era o suficiente para suas primeiras férias. Quem vai à Salvador e não passa pelo Pelourinho, não vale. E o Vitor, claro, foi até lá (com chuva ainda por cima), andou no elevador Lacerda, escutou um bom axé e só faltou fazer sinal da cruz em cada igreja que passava. Se ele incomodou? Nem por um momento. Quando tinha sono, dormia no canguru. E se estava bem alimentado, era só sorrisos. Quando o braço da mamãe cansava, a “cacunda” do papai era a solução. Lá de cima, ver aquela beleza toda é ainda mais legal.
Essa experiência serviu de lição e nos ensinou o que é instinto materno e paterno. Escolhemos criar nosso filho sem medo, sem frescuras e do jeito que nós achamos que vai ser o correto.
quarta-feira, março 13, 2013
Mulher, mãe...
São tantas fases legais que uma mulher vive, tantas lembranças bacanas, que só de lembrar o sorriso já aparece nos lábios. E são tantas primeiras vezes...
Qual mulher não lembra do primeiro beijo, do primeiro amor, da primeira vez?
Da primeira menstruação, da primeira melhor amiga e da primeira briga?
Do primeiro frio na barriga, da primeira decepção e do primeiro choro por amor?
Da primeira vez na depilação, do primeiro sutiã e do primeiro batom?
Do primeiro emprego, do primeiro erro e do primeiro acerto?
Do primeiro cabelo branco, da primeira tinta, do primeiro esmalte?
Da primeira vez que teve certeza que encontrou o homem da sua vida e que viu que realmente encontrou?
Do primeiro diploma, da primeira carteira assinada e do primeiro aumento.
Da primeira vez que atrasou a menstruação, do primeiro exame de gravidez e da primeira vez que descobriu que seria mãe.
Do primeiro medo do parto, do primeiro minuto na sala de parto e do primeiro choro da razão de todas as próximas primeiras vezes que ainda virão!
Grazi Araujo.
Qual mulher não lembra do primeiro beijo, do primeiro amor, da primeira vez?
Da primeira menstruação, da primeira melhor amiga e da primeira briga?
Do primeiro frio na barriga, da primeira decepção e do primeiro choro por amor?
Da primeira vez na depilação, do primeiro sutiã e do primeiro batom?
Do primeiro emprego, do primeiro erro e do primeiro acerto?
Do primeiro cabelo branco, da primeira tinta, do primeiro esmalte?
Da primeira vez que teve certeza que encontrou o homem da sua vida e que viu que realmente encontrou?
Do primeiro diploma, da primeira carteira assinada e do primeiro aumento.
Da primeira vez que atrasou a menstruação, do primeiro exame de gravidez e da primeira vez que descobriu que seria mãe.
Do primeiro medo do parto, do primeiro minuto na sala de parto e do primeiro choro da razão de todas as próximas primeiras vezes que ainda virão!
Grazi Araujo.
quinta-feira, março 07, 2013
Lindas por dentro e por fora
Nós, mulheres, de qualquer idade,
altura, manequim, profissão, já nascemos lindas. E ao longo dos anos, vamos lapidando
tanta beleza.
Temos dentro de nós sentimentos
únicos, só nossos, que nenhum homem um dia sequer pode imaginar. Temos o nosso
sexto sentido que, geralmente, não falha. Digo geralmente porque às vezes
chamamos de sexto sentido, mas é neurose da nossa cabeça mesmo. O verdadeiro
sexto sentido não falha.
Tá certo que muitas se complicam
para gerenciar a conta bancária, o estojo de maquiagem, tantos sapatos e
bolsas, o guarda-roupas, os esmaltes, a confusão de sentimentos...mas sabemos
gerenciar muito bem - cada uma do seu jeito –nossos amores, nossos filhos,
nossas casas, nossos empregos.
Então, com tudo isso citado aí em
cima – e muito, muito mais – está a beleza interior.
E aquela que todo mundo vê, como
é?
É de todas as maneiras. Porém, independente
do tipo de cada uma, ela é refletida pelo brilho nos olhos e pelo sorriso. E ousar
é o segredo. Digo isso por experiência própria. Graças a algumas colegas lindas
e ótimas, sou mais uma adepta ao batom. Comecei com o rosinha e agora, arraso
no vermelho.
A Mel Danda teve uma ideia genial
do #redlipsday. Amanhã é 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Vamos todas
pintar nossas bocas com a cor do amor, da paixão, do tesão. Vamos mostrar o
quanto somos lindas, fortes, gostosas. O dia – como todos os outros – é nosso.
quarta-feira, março 06, 2013
O primeiro berço
Ele já cresceu. Ele dorme numa cama de solteiro. No quarto
dele. E ontem, foi o dia de se despedir definitivamente do berço.
A priminha Duda, que tá chegando em julho, que herdou. E a
mamãe aqui fez uma retrospectiva no momento que o bercinho estava sendo
desmontado pelo Tio Bino. Me passou na cabeça o primeiro dia dele dormindo no
berço, quando ele completou exatos dois meses. E claro que a mamãe registrou. Antes
ainda, quando fui até a loja, com 4 meses de gravidez, e escolhi o tal do berço
com antirefluxo, todo branquinho, com trocador (super útil, de verdade).
Quantas noites acordei e fiquei ali, segurando a mãozinha dele
até ele adormecer de novo. Só de lembrar, já fico com olheiras. Quantas risadas
gostosas saíram dali, ao ver o móbile tocando musiquinha e balançando. Quantas
vezes eu fiquei ali, parada, só olhando aquele pingo de gente dormindo, naquele
berço que parecia tão gigante. Quantos sonhos ele deve ter sonhado ali.
Agora, a Dudinha vai curtir e a mamãe dela vai babar como eu
babei. E um dia, ela vai sentir tudo isso que eu senti ontem. A gente deseja
que ela sonhe muito ali também. E que seja a melhor amiga do primo Vitor.
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