Era uma vez um caipira que não queria ter bigode. Por trás
da camisa xadrez, um menino de 2 anos genioso e cheio de vontade própria. Ao
lado, uma mãe em dúvida. Mas que o lado “se eu não dobrar agora, vai ficar cada
vez mais difícil”, falou mais alto.
Mais uma lição dessa missão louca de ser mãe. Como saber o
que é certo ou errado? Não quero ser daquelas que impõe vontades próprias sem
sentido, apenas para manter as aparências. Mas também não quero criar um guri
teimoso e que ganha as coisas no choro e na batida do pé.
De qualquer forma, hoje foi pra festa junina da escola um
caipirinha de bigode. Meio choroso, mas que deixou um sorriso no rosto da mamãe
aqui.