sexta-feira, dezembro 25, 2015

31!

Tô começando a acreditar que não nasci no dia do Cara por acaso. Temos algumas coisas em comum, que ao longo destes 31 anos eu fui conquistando. 
Tenho muita fé. Em tudo, de verdade. Acredito nas coisas. Acredito na sorte. E atraio o que emano. Fato. 
Coleciono amigos. Em cada canto que eu vou, tenho a graça de conhecer pessoas do bem. E quando comemoro meu aniversário, acho uma delícia reunir todos. Assim mesmo, tudo junto e misturado. 
Fui realmente abençoada. Quem me conhece mais de pertinho sabe um pouco da minha história e dos caminhos que poderiam ter sido traçados. Escolhi o caminho da felicidade, da alegria, do sorriso no rosto, do lado cheio do copo, da busca por um amanhã sempre melhor.  
Hoje é dia de comemorar tanta coisa boa. E de agradecer, principalmente! 
Minha família linda, minha profissão que me desafia e me faz cada dia mais ter certeza das escolhas feitas, meus amigos (cada um tem uma história especial no meu ❤️) e de acordar todos os dias tendo certeza que estou evoluindo, em todos os sentidos. 
Obrigada para quem lembrou, para quem me mandou boas energias e tenho certeza que este novo ciclo será ainda mais feliz. Ao infinito e além! 

terça-feira, outubro 13, 2015

Tem dias que dói mesmo

Tem dias que ser mãe dói. Que amassa o coração, que tem que engolir o próprio choro em razão das lágrimas do filho. 
É muito mais difícil do que um dia eu pude imaginar! Essa responsabilidade de criar um bom filho que maltrata a gente. Mas é preciso, porque aqui dentro mora o maior amor do mundo. 
Educar bagunça a gente, nos tira do normal e algumas vezes até nos enlouquece. O castigo, mal sabe ele, é muito mais castigo pra mim, que tenho que ser firme neste momento. O "depois a gente conversa" me deixa com o peito em frangalhos, porque eu gosto mesmo é de encher ele de beijos. 
Tenho esperança de estar no caminho certo e daqui a 20 anos estar lendo este mesmo texto e ter a certeza que tudo valeu. E que foi muito mais fácil do que pareceu. 

segunda-feira, outubro 12, 2015

Dia das Crianças!

Há 4 anos, todo dia aqui em casa é dia da criança. Acordamos cedo com o bom dia dele e dormimos com um boa noite cheio de declarações. 
Meu pequeno vive uma infância muito diferente da minha, que brincava de pular sapata, elástico ou de não pisar na linha, na calçada da casa dos meus avós. 
Ele tem uma TV no quarto, com Google Chromecast pra poder ver os desenhos prediletos direto do YouTube. Tem uma dezena de aplicativos no meu celular, nunca foi num cinema 2D, já estragou o tablet e coleciona DVDs. Ah, ele também joga bola, na sala, na praça e agora na escolinha. Brinca por um tempão no quarto dele e me faz relembrar como eu curtia as minhas Barbies. Se transforma no Super Vitor, no Dr. Vitor e no Ben 10 também. Mas ele é, de verdade, o Homem Aranha. 
Ser criança é viver o melhor da vida, independente de qual for a época que tenha nascido. As coisas de crianças são as que estão ao seu alcance e aquelas que os pais permitem. 
Eu desejo muita energia para todos nós - pais - para que possamos acompanhar a velocidade da mudança de nossas crianças. Sabedoria para entender que temos muito o que aprender com eles. E a certeza que eles vão construir um futuro muito melhor

quarta-feira, agosto 19, 2015

Assessor de verdades

Assessor de verdades
Por Grazielle Araujo
Há alguns anos sou questionada sobre quais são as funções de um assessor, para que mesmo ele serve? E a cada resposta, surgem mais argumentos.
Cuidamos da imagem da empresa, do porta-voz também e até dos funcionários. Se nos preocupamos com a forma da pessoa se vestir, o que dizer da forma de se expressar! Um salve para quem investe no media training! Durante uma entrevista, cruzamos os dedos para que não tenha nenhum erro de concordância, de português, para que não olhe para câmera, resuma a entrevista para a rádio e por aí vai. E então, quando comento que fico nervosa sobre isso, tem quem diga: “Ah, mas quem fala errado é o outro, não tu. Não te grila com isso”. Pois é, mas eu super me importo. Porque tô nos bastidores, na preparação da exposição do assessorado.
E quando chega o pedido de “coloca no jornal lá”? Critério de notícia, oi? Bom relacionamento com jornalistas não quer dizer que temos o poder de conseguir espaço para notícias vazias, para beijos no ego ou coisas requentadas. Tem também quem ache que um texto publicitário se transforma em notícia. E como explicar para os amigos PPs que compram espaço com anúncios que nós conseguimos estar ali de forma espontânea, mas que para isso precisamos ter mais conteúdo? Que cada um tem o seu devido valor, mas que são coisas diferentes? Lançamento de produto só é notícia quando é abordado com algum viés, seja ele qual for. Mas dizer por dizer, não rola, tá?
Tem quem não argumente, que simplesmente diz amém, envia para uma lista de cópia oculta e cruza os dedos. Dependendo da sorte, até consegue. A velha escola de assessoria não me permite fazer isso, nem plantar mentiras. Porque é meu dever também ter o olho do leitor, o faro do repórter e a noção de noticiabilidade.
Crise? Aprendi que o silêncio é, quase sempre, a pior opção. E para a maioria dos envolvidos, é a primeira. Cara, se tu não falar, alguém vai falar por ti! E a tendência é que fale inverdades, que não esclareça o que deve ser dito e daí tá feito o estrago. Faz alguma coisa, nem que seja uma nota oficial!
Tem gente que faz parte do agrado, que diz amém para garantir o leite dos filhos no final do mês. Eu já perdi as contas de quantas vezes cometi sincericídios, colocando em risco o mamá do meu pequeno. Mas é meu dever, eu acredito. Sou eu, assessora de imprensa, que preciso deixar alguém informado, que estudei para que a comunicação seja mais assertiva e que os efeitos – tomara Deus – sejam positivos e bem vistos. Se cada um fizesse a sua parte teríamos coisas mais bacanas para ler, ouvir e assistir.
Grazielle Araujo é coordenadora de Comunicação Social do IPE (Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul).

segunda-feira, julho 13, 2015

É preciso ter coragem!

"Mamãe, eu sei que hoje não é sábado, mas eu posso dormir na tua cama?"
"Ah filho, hoje? Mas por quê?"
"Mamãe, eu tenho medo de trovão, sabia? E quero que tu me proteja. Liga pro papai pra perguntar se ele deixa. Só hoje mãe, eu prometo."
Ok. Papai também se sensibilizou e disse sim para o pequeno. 
Ao deitar, parece que todos os trovões possíveis faziam uma serenata de rock n'roll aqui pertinho da nossa janela. 
"Mamãe, fica pertinho de mim? Bem pertinho, mãe. Eu tenho medo mesmo, tô falando a verdade!"
"Fico filho. E te protejo. A mamãe acredita em ti. E oh, não precisa ter medo não, o trovão não faz mal. É só ter coragem!"
Então ele se conforta no travesseiro ao lado do meu, adormece enquanto faço um cafuné e levo um baita susto com o barulho de um trovão. E penso comigo: é preciso ter coragem, mamãe. Soa como um recado dele, baixinho no meu ouvido. Ser mãe é aprender a ter sempre coragem. E saber que sou capaz (pelo menos por enquanto) de proteger ele sempre que precisar. Mesmo que tenha que me transformar em um pára-raio imaginário.

segunda-feira, julho 06, 2015

#somostodosmaju


Ainda procuro uma palavra para conseguir expressar o quanto absurdo é este caso envolvendo a Maria Júlia Coutinho, apresentadora do tempo do Jornal Nacional. Um país colorido, que há poucos dias se vestiu de arco-íris para comemorar e apoiar o casamento gay nos Estados Unidos. Bom seria se tivesse um aplicativo para que todos se pintassem de preto, como foi chamada a competente, linda e negra “Maju”. Preto como o café, como o eclipse da lua, como o carvão do nosso tão adorado churrasco. Preto de luto também. Luto e pena de pessoas tão medíocres e mal educadas como todas que comentaram o post do JN.
Sou esposa de um negro, mãe de um menino lindo, com cabelos enrolados e que carrega com ele a esperança de um futuro livre destes preconceitos. A diferença está em quem não olha para frente, não pensa no outro e nem estudou história do Brasil. Pobres da geração que julga pela cor da pele, pela opção de amar ou por quanto cada um tem no bolso. Infeliz de quem não reconhece nada, de quem não se coloca no lugar destes milhões de brasileiros que são negros e que, diariamente, sofrem este tipo de julgamento.
Já sofri na pele os olhares de dúvidas de outras mães em uma famosa praça da Capital, enquanto chamava o meu filho de filho ao construir castelo de areia em um sábado pela manhã. Talvez pelos cachinhos ou então pela pele mais bronzeada. Ao ponto de ser questionada – pasmem – se era mesmo meu filho ou adotivo. E se fosse adotado? O que importaria?
O velho ditado do “mais amor, por favor”, vem à tona novamente. Acompanhado de respeito, noção, inteligência e caráter. Porque pessoas que fazem este tipo de coisa merecem pagar caro por isso, para que se lembrem a vida toda da grande bobagem que um dia cometeram. Eu apoio a #somostodosmaju. 



quinta-feira, junho 25, 2015

Uma calça pro meu caipira de bigode

Pode parecer uma bobagem, mas eu tô rindo sozinha de orgulho do quanto o meu filho me transforma. 
A festa junina da escolinha é amanhã e inventei de arriscar e "customizar" uma calça pro meu caipira ficar ainda mais lindo. E como uma comemoração interna de ter conseguido convencer o pequeno a pintar o bigode, o que nos últimos dois anos foi motivo de choradeira. 
Uns pedaços de tecido, uma fita dupla face e uma tesoura fizeram companhia ao desafio  de transformar uma jeans. E quando termino a primeira colagem, ele me olha e diz: parabéns mamãe, vai ficar linda!
Do meu jeito, com amor e dedicação, deu certo. E no final, ele fecha com chave de ouro: mamãe, eu não disse que ia ficar linda? Obrigado, tô louco pra usar! 
Então eu tô aqui, rindo sozinha e babando por ter um príncipe como esse. 

sexta-feira, junho 12, 2015

12 de junho

Não somos a metade um do outro. Optamos por ser inteiros, para somar. 

Compartilhamos sonhos, conquistas e aspirações, ao invés de apenas dividir as contas, a casa e as responsas. 

Criamos um castelo, com regras nossas, palavras proibidas e algumas que repetimos sem cansar.  

De um amor tão bacana, nasceu nosso sarará. Nos ensinou que um outro amor acrescentaria ainda mais nessa história boa de viver.

Meu neguinho, és a minha fortaleza e uma das razões de eu acordar sempre querendo mais pra nós. Te amo hoje e para sempre. 


segunda-feira, abril 20, 2015

O lado B da maternidade

Praticamente impossível não se emocionar com os comerciais que lembram a chegada do Dia das Mães. Penso que até quem nunca viveu a maternidade sinta um pouco dessa emoção ao assistir algum. 
O que eu ainda não vi (talvez até existam), são comerciais da vida de mãe de verdade. O lado mágico, dos melhores sonhos e de um jeito que encanta são mais fáceis de produzir. 
Difícil mesmo é mostrar a dor ao amamentar (é bonito olhar, mas experimenta ficar com o peito rachado e sangrando, pra tentar achar lindo). Gostoso é sentir cheirinho de bebê em casa (o cheiro bom é do perfume, porque o bebê mesmo tem cheiro de "vomitinho", de leite azedo, sem falar na mãe, que se transforma numa camisola leiteira). 
É bem legal ver a família reunida, sentada à mesa, confraternizando num almoço de domingo. Isso, só em propaganda de margarina, porque a realidade é a mãe fazendo acrobacias para tentar convencer o filho a comer só cinco colheradas, enquanto a comida dela esfria no prato e a fome até já passou depois de tanto negociar estacionando aviões dentro da boca da criança. 
E quando tem aquela cena que o pequeno dá boa noite, a mãe desliga o abajur e o silêncio reina? Nem nos melhores sonhos coisas como essas acontecem, pelo menos aqui em casa. 
É louco mesmo e não escrevi nem a metade. Como podemos amar tudo isso? E ainda chegar no fim da noite, olhar o filho dormindo e pensar "porque tá passando tão rápido? Olha o tamanho que ele tá e eu nem aproveitei tudo que eu queria"! 
O coração da mãe é mole, mesmo que a razão te force a ser dura. O grito na hora da briga se transforma em oração quando deita na cama. E os olhos da mamãe aqui, que às vezes se sente tão culpada, entregam a emoção que é ter tudo isso e se enchem de lágrimas. Porque eu confesso, quase piro. Mas não trocaria tamanha loucura por nada nesse mundo. 

quarta-feira, março 25, 2015

Até logo!

Quanto mais eu desafio a vida, melhor é a recompensa. A cada dia, mês, ano. Tudo que vem agrega e o que não presta, o destino trata de repelir. As coisas acontecem para quem tem fé, boas intenções, vontade de crescer e coragem. De falar, de ousar e de acreditar. O que me resta? Agradecer sempre!

Hoje eu dou um até logo para a Martins + Andrade. E parto para um grande e desafiante futuro. Cada dia vivido neste castelo, que fica no topo da cidade, foi de aprendizado. Lições de vida. Às pessoas que conheci aqui e que me ensinaram de tudo um pouco, fica o meu muito obrigado. Estaremos pertinho, há poucas quadras. Para frente e avante!


domingo, março 08, 2015

O poder do batom

O batom manda. Cria. Acorda. Desperta. Provoca. Renova. Ilude. Transborda. Define. Diz. Cala. Colore. 

Dá vida. Frio na barriga. Traz sensações. Revela o humor. Personifica. 

Eu desejo para todas nós, mulheres, muita cor. Na boca, nos sonhos e na vida. 


quarta-feira, fevereiro 11, 2015

Morô?

Pra quem não tem...
Talento, machuca.
Culhão, assusta.
Atitude, intimida.
Conhecimento, afasta.
Iniciativa, retrai.
Capacidade, cala.
Sucesso, contraria.
Beleza, recalca.
Certeza, reprime.
Pra quem tem, o que vem depois da vírgula, não tem. Morô?

quarta-feira, janeiro 28, 2015

Bons conselhos....

Tenho ouvido tantos conselhos nos últimos tempos, que resolvi compartilhar para que, talvez, possam contribuir para mais alguém.
1)      Atropela! – O significado? Se tu tem vontade, tem competência e manja dos paranauê, toca. Vai em frente, não para, não espera por quem não tem pressa. Faz acontecer.
2)      Dois ouvidos e uma boca – Tradução? Fala menos e ouve mais. O que sai da boca precisa ser mais seletivo, menos instintivo. Mais pensado. No meu caso, está sendo um dos maiores desafios.
3)      Escuta e não absorve – Como assim? Assim mesmo. A quantidade de bobagens que a gente escuta diariamente e não serve para nada, não precisa ocupar espaço na massa cinzenta.
4)      Faz cara de árvore – Árvore? É, árvore. Ou paisagem, que também serve. Tu sabe que a pinta não tem razão, mas ela não pode ser contrariada.
5)      Te faz de salame – quase semelhante ao anterior, mas salamear é, além de fazer cara de paisagem, concordar. Pra mim, também é um dos mais difíceis.
6)      Calmaaaaa! – Ou seja, sem pressa. É, essa loucura toda, em todos os sentidos, me faz estar constantemente em 220V.  Às vezes, só precisa parar um pouco e ter a tão pedida calma. Tudo tende a fluir com mais naturalidade quando demos tempo ao tempo.

7)      Respira, respira e então...respira de novo! – Tudo isso? E mais! Respirar fundo é um baita exercício para manter a mente um pouco mais sã. Três vezes seguidas já dá um alívio momentâneo. 

sexta-feira, janeiro 23, 2015

É ou não é, sacou?

Ser intensa dá nisso. Ou tudo ou nada.  Entra pra ganhar ou então nem aposta. Acredita ou nem se envolve. Se compromete com o melhor ou então nem faz. Chega ou nem vai.

Ou lê o texto inteiro, senão não passa do título. Sem meia-boca, quer o completo. Bagunça tudo ou sequer mexe.

O intenso se transforma nessa imensidão de sentimentos. Mistura do jeito dele emoção e razão. Por ser assim, perde – muitas vezes - a noção. E quando vê, exagera até nas rimas de um pequeno texto.


Essa intensidade é exagero. Quem tem, sabe e não nega. Mas ela incomoda. Afasta. E cativa. Atrai. Fideliza. Faz as coisas terem sentido. Torna real. Deixa o que tem que ficar.

Trio

Entre tanta coisa que acho lindo nessa vida, estão pessoas com caráter, comprometimento e paixão.
Caráter para matar no peito, para falar o que precisa ser dito, para defender, criticar, elogiar. Para dizer que não concorda, que achou melhor ou que simplesmente errou. Para olhar no olho, ganhar no argumento, sem atalhos ou falsos esconderijos.
Comprometimento daqueles de assinar embaixo. De entrar de cabeça, mesmo se tiver que ser tampando o nariz, até aprender a respirar na frequência necessária. De não deixar as coisas pela metade, para última hora ou de qualquer jeito. De se envolver, argumentar, furungar e dar o melhor, independente do terreno que pisa ou da companhia que tenha.
Apaixonadas pela vida, pelo trabalho, por si mesmo. Brilho no olho, vontade de evoluir, de contribuir, de ver o resultado “nascer com saúde e perfeito”. De encarar cada desafio como uma meta bacana, algo que por mais xarope que seja, acrescente de alguma forma.

terça-feira, janeiro 20, 2015

Na batida...

Cabeça a mil. Falta de sono. Ideias loucas. Penso. Prazo. Briefing. Desafios. Superação. Paciência. Vontade. Brilho. Reunião. Revisão. Serão. Café. Chimarrão. Pauta. Equipe. Eu. Nós. Limite. Invasão. Mistura. Tino. Insight. Memória. Tesão. Parceria. Mistura. Criatividade. Raciocínio, do básico ao especializado. Português. Textos. Consenso. Cansaço. Tempo. Missão. Aprendizado. Vitória. Legado. 

terça-feira, janeiro 06, 2015

Ah, os 30!

Passaram pouco mais de 10 dias e já tô notando para o quê chegaram os 30 anos. E eu, que na inocência dos 29, tive a ousadia de chamar de "crise". 
Fiz 30 para mexer com tudo que deve ser sentido. Para mostrar coisas simples, mas que eram tornadas complicadas. Por ansiedade talvez, misturado com auto confiança, determinação, vontade de fazer dar certo. E não é que a vida (ou será 2015) tá deixando tudo ainda melhor?! 
Bobagem essa imaginar que virar um dígito faz diferença, tem gente que dirá que o que vale mesmo é a idade mental, o que tem também suas razões. Eu tô sentindo diferença e tô otimista demais, como sempre deve ser. Que venha, a cada dia, mais e mais  mudanças, certezas e novidades tão legais.